Está à venda o primeiro cd a solo de Francisco Ribeiro (antigo violoncelista dos Madredeus), intitulado “Desiderata, a junção do bem”. Consiste em 14 temas de nova música vocal, orquestral e de câmara. Utiliza sonoridades modais portuguesas, canto cigano/moçárabe, fado de Coimbra, e tem influência clássica, contemporânea, minimalista, new age e da film music. É música plena de imagens e que funciona como a banda sonora de um filme que não existe, mas que se existisse se intitularia ‘A Junção do Bem’.
Os temas/canções evocam algumas emoções e sentimentos em torno do amor: a memória/saudade, a obsessão, a rejeição, a perda, a procura, o uso de corpos-desejos, a entrega, a festa, a sacralidade, a paixão, o perdão. O ouvinte é convidado numa viagem e poderá identificar-se com um tema característico do classicismo – o do herói que desce ao sub-mundo para regressar vencedor no final. Existe a linha condutora de uma viagem das trevas para a luz, sendo o amor o veículo/solução e o tema principal.
Convidou José Peixoto para a guitarra acústica e a Orquestra Nacional do Porto para o resto dos instrumentos, o disco vive muito das vozes de Tanya Tagaq (que gravou com Bjork, por exemplo), Filipa Pais, Natália Casanova (magnífica voz dos extintos e saudosos Diva), José Perdigão e do próprio Francisco Ribeiro.
Os temas/canções evocam algumas emoções e sentimentos em torno do amor: a memória/saudade, a obsessão, a rejeição, a perda, a procura, o uso de corpos-desejos, a entrega, a festa, a sacralidade, a paixão, o perdão. O ouvinte é convidado numa viagem e poderá identificar-se com um tema característico do classicismo – o do herói que desce ao sub-mundo para regressar vencedor no final. Existe a linha condutora de uma viagem das trevas para a luz, sendo o amor o veículo/solução e o tema principal.
Convidou José Peixoto para a guitarra acústica e a Orquestra Nacional do Porto para o resto dos instrumentos, o disco vive muito das vozes de Tanya Tagaq (que gravou com Bjork, por exemplo), Filipa Pais, Natália Casanova (magnífica voz dos extintos e saudosos Diva), José Perdigão e do próprio Francisco Ribeiro.
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