
«Possivelmente, o amor continua a chamar-nos do centro do labirinto e nós andamos ás voltas sem sermos capazes de o encontrar (...) e talvez seja necessário despojarmo-nos de muitas coisas e tornar a vestir as vestes da inocência para que o amor nos possa ser revelado.»
O Riso de Deus, excerto
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