Admitindo ter “uma sensibilidade feminina”, Alçada Baptista enquadrava-se, segundo o próprio, entre os raros escritores que não tinham “vergonha dos afectos”. Disse: "A minha obra escrita vende-se muito por uma razão simples, porque eu sou talvez o primeiro escritor que não teve vergonha dos afectos".
A sua obra composta por mais de uma dezena de títulos, percorreu o ensaio, crónica, novela e o romance. Destaco: "Os Nós e os Laços" (1985), "Catarina ou o Sabor da Maçã" (1988), "Tia Suzana, Meu Amor" (1989), "O Riso de Deus" (1994), "Pesca à Linha – Algumas Memórias" (1998), "Um Olhar à Nossa Volta" (2002) e o seu último livro "A Cor dos Dias – Memórias e Peregrinações" (2003).
Nós agradecemos.
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