“Vivo em Lisboa como se vivesse no fim do mundo, ou num lugar que reunisse vestígios de toda a Europa. A cada esquina encontro reminiscências doutras cidades, doutros encontros, doutras viagens. Aqui, ainda é possível inventar uma história e vivê-la. Ou ficar assim, parado, a olhar o rio e fingir que o Tempo e a Europa não existem - e Lisboa, se calhar, também não.”
Al Berto in O Anjo Mudo
ed. Assírio & Alvim, Lisboa, 2000
4 comentários:
sabes Rui, gostava que os meus posts fossem sempre assim, uma foto acompanhada de um pequeno texto, escrito por alguém, de alguma destas pessoas que escrevem tão maravilhosamente.Se o começasse hoje provavelmente seria assim, não o fiz na altura por medo de não ter tempo para escolher diáriamente as palavras ou até escrever pequenos textos,hoje inclusivamente o blogue também talvez não fosse diário pois ando com alguma dificuldade em ter tempo para fotografar para ele. Agradeço-te muito este post e teres tido mais uma vez a gentileza de aqui colocares uma fotografia minha, ainda por cima acompanhado de palavras tão bonitas,considero isto um grande privilégio.
Muito obrigado e um abraço.
Artur Lourenço
olá Artur,
pois, eu sei que o tempo é escasso para tantas coisas...
mas nós já agradecemos as fotos. o "diário de lisboa" já é bastante interessante.
bem, quem sabe eu consigo ajudar-te :-)
temos de falar.
um abraço
lindo esse texto, fiquei bastante comovida!
:-)
já bisbilhotei seu blog. gostei!
obrigado pela visita.
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