Largo de São Carlos
8-12 Julho, 22h
Entrada livre
8-12 Julho, 22h
Entrada livre
A Companhia Nacional de Bailado apresenta espectáculos de repertório contemporâneo: Concerto, de Katarzyna Gdaniec e Marco Cantalupo, e Cantata, de Mauro Bigonzetti. Neste último bailado, destaque para a participação ao vivo do Gruppo Musicale Assurd.
PROGRAMA:
Concerto
Coreografia: Katarzyna Gdaniec e Marco Cantalupo
Música: Johann Sebastian Bach concerto para cravo BWV 1052
Desenho de Luz: Bert De Raeymaecker
Figurinos: Katarzyna Gdaniec e Marco Cantalupo
Concerto, construído a partir de uma peça para cravo de J. S. Bach, é um bailado coreografado para três bailarinos e uma bailarina, em torno de uma mesa imponente, único ponto fixo como vórtice das dinâmicas e das tensões dos corpos. A complexa relação das personagens resulta obviamente da variedade dos tempi de Bach: ora implacáveis e rápidos ora lentos e dilatados, numa explosiva mistura de aceleração de energia com lacerantes encontros passionais.
Texto: Marco Cantalupo
Cantata
Coreografia: Mauro Bigonzetti
Arranjo e Interpretação Musical: Gruppo Musicale Assurd
(ao vivo a partir de música original e tradicional do sul de Itália)
Figurinos: Helena de Medeiros
Desenho de Luz: Carlo Cerri
Estreia Absoluta: Lisboa, Ballet Gulbenkian, 2001
Estreia na CNB: Lisboa, Teatro Camões, Companhia Nacional de Bailado, 3 de Abril de 2008
Cantata é uma coreografia plena das cores vibrantes, típicas do Sul de Itália. Os gestos apaixonados e viscerais evocam um tipo de beleza mediterrânica e selvagem. Uma dança instintiva e vigorosa explora as várias facetas da relação entre homem e mulher: sedução, paixão, querelas, ciúme.
Cantata
Coreografia: Mauro Bigonzetti
Arranjo e Interpretação Musical: Gruppo Musicale Assurd
(ao vivo a partir de música original e tradicional do sul de Itália)
Figurinos: Helena de Medeiros
Desenho de Luz: Carlo Cerri
Estreia Absoluta: Lisboa, Ballet Gulbenkian, 2001
Estreia na CNB: Lisboa, Teatro Camões, Companhia Nacional de Bailado, 3 de Abril de 2008
Cantata é uma coreografia plena das cores vibrantes, típicas do Sul de Itália. Os gestos apaixonados e viscerais evocam um tipo de beleza mediterrânica e selvagem. Uma dança instintiva e vigorosa explora as várias facetas da relação entre homem e mulher: sedução, paixão, querelas, ciúme.
Cantata rende homenagem à cultura e tradição musical italianas, uma criação popular, no sentido mais elevado do termo. Utiliza música italiana dos séculos XVIII e XIX, desde as canções de embalar ao Salentine pizziche e às serenatas napolitanas. Neste bailado, criado a partir de um encontro inesperado com um grupo de músicos de Nápoles e Puglia, a dança e a música misturam-se e interligam-se.
Texto: Mauro Bigonzetti
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