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2 comentários:
boa noite, Rui. que me perdoem, mas, para mim, os Madredeus acabaram quando esta Senhora saiu. não há voz nem mulher nem presença que a substitua ou iguale. os Madredeus só não morreram, porque existem vídeos como estes. mas quanto a mim, acabaram. gostei muito de ver e ouvir, um beijo.
Olá Alice,
Compreendo a opinião. De facto, grande parte da identidade do grupo residia na voz e na figura da Teresa Salgueiro. As letras eram, inclusive, feitas a pensar nela e no que representava enquanto “mulher que espera”.
Resta-nos ouvir a (vasta) Obra editada, em particular os primeiros álbuns. E como é bom ouvi-los!
Em relação à continuidade do Madredeus, sou de opinião que deveria ter conhecido o fim com a saída da Teresa. Enfim, não foi essa a opção…
Alice, em relação à Teresa é só estar atenta… Desde que saiu do Madredeus, tem editado cd após cd. Destaque para o “Você e eu” com o Septeto de João Cristal, “La Serena” com o Lusitânia Ensemble e a participação no magnífico “Silent, Night and Dreams” do compositor Zbigniew Preisner. Ah, e em breve, sairá o “Matriz”, a 16 de Março, logo após o concerto de apresentação do mesmo (13 de Março) no Olga Cadaval… Lá estarei!!!! :-)
Um beijo e até breve.
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